- Está vendo aquela trilha? Vai até a casa de sua avó. É um pouco mais comprida,
mas está cheia de doces, melancias e pizzas.
- Que ideia apetitiva! Eu vou fazer isso.
Assim, enquanto Chapeuzinho vai por outro caminho, o Lobo chega na casa da
vovó.
O Lobo bate na porta:
- Tuc, tuc, tuc
- Quem é? – disse a vovó.
- Sou eu sua netinha.
- Entre minha uqerida não via a hora de você chegar.
No momento em que a vovó abriu a porta o Lobo engoliu a vovó em um bocado
só.
O Lobo se deitou para esperar a Chapeuzinho.
Quando Chapeuzinho chegou na casa da vovó ela bateu na porta:
- Tuc, tuc, tuc.
- Quem é? Perguntou o Lobo disfarçando a voz.
- Sou eu sua netinha.
- Entre, minha querida.
E a Chapeuzinho abriu a porta e foi até a cama da vovó e disse:
- Que olhos tão grandes!
- São para ver os bolos crescerem.
- Que orelhas tão grandes!
- São para ouvir a pipoca estourando.
- Que mãos tão grandes!
- São para segurar a melancia melhor.
- Que boca tão grande!
- Ah, essa é pra te comer!!!
O Lobo comeu a Chapeuzinho num bocado só.
E ele caiu no sono e roncou tão alto que o caçador ouviu e for olhar.
O caçador abriu a porta e viu o Lobo roncar, pegou sua espingarda e apontou para
o Lobo e pensou que a vovó estivesse lá dentro e então pegou uma tesoura, na hora
que foi cortar, o Lobo acordou e nhac, comeu o caçador.
E o Lobo muito guloso comeu também a torta e a cereja.
Mas ele já estava com a barriga tão cheia, mais tão cheia, que...BUM! O guloso
explodiu e morreu.
E assim, todos ficaram em pedaços para sempre.
E a Chapeuzinho, se tivesse viva aprenderia uma lição: “nunca se deve comer a
última cereja do bolo.”
Final reescrito e ilustrado por: Aron Feldmam e Milena do
Nascimento 2º B