Autores e Ilustradores - Alunos 2° Ano A e 2° Ano B - page 32

- Está vendo aquela trilha? Vai até a casa de sua avó. É um pouco mais comprida,
mas está cheia de frutas, doces, jabuticabas, bananas e melancias.
- Que ideia apetitiva! Eu vou fazer isso mesmo.
Assim, enquanto Chapeuzinho vai por outro caminho, o lobo chega na casa da vovó
e bate na porta
- Toc, toc
E a vovó falou:
- Quem é?
- Sou eu sua netinha – disse o Lobo disfarçando a sua voz.
Então, a vovó abriu a porta e nem deu tempo de falar bem vindo porque o Lobo
engoliu a vovó.
E a Chapeuzinho bateu na porta:
- Toc, toc.
E o Lobo disse vestido de vovó:
- Quem é?
- A Chapeuzinho trouxe doces para você.
- Entre netinha.
E a Chapeuzinho entrou e o Lobo estava usando a touca de um jeito que só podia
ver um pouco de sua cara.
E a Chapeuzinho disse:
- Que orelhas grandes!
- São para ouvir o leiteiro passar.
- E essas mãos tão grandes?
- São para lavar as frutas.
- E esse olhos tão grandes?
- São para olhar os doces se estão estragados.
- E esse nariz tão grande?
- Esse é para cheirar as frutas e doces.
- E essa boca gigante?
- Essa é para te comer. Nhac!!!
E o Lobo comeu a Chapeuzinho e ele descansou e roncou tão alto tão alto que o
caçador ouviu e foi ver o que era, e era um Lobo. Então apontou sua espingarda ia
atirar, mas pensou: “A vovó estava lá.”
O Lobo acordou e comeu o caçador, e achou o caçador salgado.
Então, comeu a cereja, mas a barriga dele estava tão grande, tão grande que ele
explodiu e todos morreram.
E a moral desta história é: “A Chapeuzinho aprendeu uma lição que nunca se deve
comer a última cereja do bolo.”
Final reescrito e ilustrado por: Enzo da Silva e Luiza Gallego
2º B
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